- A palavra doping é ligada a uma coisa ruim, até porque é uma coisa ruim.
Por esse motivo, José Sanchez, médico do São Paulo, prefere não revelar o nome do analségico tomado pelo atacante Dagoberto na terça-feira e que contém substância considerada dopante. Por ética médica, ele não dejesa que o público em geral associe o medicamente com o doping.
- É um bom medicamento. Eu mesmo uso sempre que preciso. O problema é que eu posso. Dagoberto, não - disse.
Durante a semana, ele procurou laboratórios que pudessem fazer exames no jogador, para diagnosticar se a substância ainda estaria presente em seu corpo no domingo, às 16h (horário de Brasília), quando o Sampa visita o Ceará no Castelão. Sem resultados, a decisão foi por não levar o jogador para a partida.
- Serve como um exemplo para todo mundo - finalizou o médico.
Fonte: LanceNet
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